A autonomia é uma tarefa que se apresenta de forma complexa, pois se pode crer na idéia de liberdade total ou independência dos membros que participam nas questões que envolvem a escola.
A participação pode ser pensada em todos os momentos do planejamento da escola, de execução e de avaliação, ou pensar que a participação pudesse ser apenas convidar a comunidade para eventos ou para contribuir na manutenção e conservação do espaço físico.
A gestão democrática da educação está associada ao normas legais e institucionais e à organização de ações que desencadeiem a participação social:
na formulação de políticas educacionais;
no planejamento;
na tomada de decisões;
na definição do uso de recursos e necessidades de investimento;
na execução das deliberações coletivas;
nos momentos de avaliação da escola e da política educacional.
A gestão democrática deve ser uma prática participativa de todos os segmentos escolares (pais, professores, alunos, funcionários).
Para isso, é importante que todos tenham acesso às informações relevantes para a tomada de decisões e que haja transparência nestas negociações.
Os conselhos e assembléias escolares devem ter funções deliberativas, consultivas e fiscalizadoras, de modo
que possam dirigir e avaliar todo o processo de gestão escolar, e não apenas funcionar como instância de consulta. Ciseki (1998)
A gestão
democrática
da escola é
democrática?
COMPARAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DENTRO DA ESCOLA OBSERVADA.
A democracia da escola é um processo importantíssimo e de grande êxito se colocado em pratica, porem comparando a teoria com a pratica educacional encontramos alguns espaços não ocupados, tornando a escola como uma via apenas, onde o diretor define as coordenadas e os alunos , funcionários e a sociedade cumpre esta ordem, sem participar do processo.
O Calendário anual é realizado pela equipe pedagógica, sem a participação dos professores, pais e alunos;
Os pais vem a escola, na maioria das vezes, solicitado pelos professores ou coordenação, para resolução de problemas ou para eventos festivos;
A constituição do PPP (Projeto Político Pedagógico ), poucas vezes é modificado ou debatido pela sociedade que compõem o ambiente escolar;
Quando todos que participam da escola, se sentirem de fato parte dela, haverá mais eficiência, cuidaremos melhor dos espaços físicos e terá interesse em fazer dela um lugar de harmonia.
A escola democrática é aquela que está aberta ao diálogo intenso com toda comunidade escolar, sem distinção; procura moldar as formas instituídas de organização da escola ao novo momento de democratização da sociedade e da educação escolar e, precisa criar novos meios de se adaptar ao paradigma da participação.
Em uma escola democrática não pode faltar o comum acordo entre os diferentes membros da comunidade escolar, através, justamente, da participação ativa na construção de propostas e alternativas que fortaleçam a união em torno da gestão do ensino, uma medida que a escola observada tem tomado para que isso ocorra é fazer reuniões com pais, professores e a coordenação, sempre que possível, seja para discutir assuntos ou passar informações aos membros que a compõem.
A escola se encaminha para que ocorra o processo, hoje uma outra medida é a realização eleições para diretores, como uma forma da sociedade participar das decisões.
Em uma escola democrática não pode faltar o comum acordo entre os diferentes membros da comunidade escolar, através, justamente, da participação ativa na construção de propostas e alternativas que fortaleçam a união em torno da gestão do ensino, uma medida que a escola observada tem tomado para que isso ocorra é fazer reuniões com pais, professores e a coordenação, sempre que possível, seja para discutir assuntos ou passar informações aos membros que a compõem.
A escola se encaminha para que ocorra o processo, hoje uma outra medida é a realização eleições para diretores, como uma forma da sociedade participar das decisões.
Concluímos que democracia ainda é um processo a ser desenvolvido, com uma longa caminhada, pois, para que ela ocorra de fato , precisamos mudar a forma de gestão e da política educativa.
“A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.”
LDBEN nº 9394/96, Art. 1º
Referências:
Gestão Democrática das Escolas e dos Sistemas de Ensino. Maria Beatriz Luce e Isabel Letícia Pedroso de Medeiros.
Diretoria de Políticas e Programas Educacionais, produzido por Coordenação de Gestão Escolar, Secretaria da educação do Estado/Pr, com base na LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL BRASILEIRA DE CARLOS ROBERTO JAMIL CURY, Rio de Janeiro: DP&A, 2002, 2ª edição.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010

SÍNTESE COLETIVA SOBRE GESTÃO E
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
A escola é o lugar onde se aplica o conhecimento, as escolas são muito parecidas em seu aspecto físico, sala de aula, biblioteca, secretaria, todos os lugares físicos que a compõe está voltado para a educação como forma de produção e distribuição do conhecimento. Em sala de aula o professor trabalha com o material didático tanto para ele como para o aluno, a diferença está em que o livro do professor vem com perguntas e respostas prontas ao contrário do livro do aluno, que vem com as perguntas. O que muitas vezes gera uma repetição mecânica do conteúdo trabalhado em sala, do conhecimento. Método este que acaba por ser contínuo e memorizado, chegando a fazer parte com neutralidade no processo de ensino, o que leva ao aprendizado dos saberes enciclopédicos que passam de mão em mão, geração por geração. Os alunos devem sempre ser instigado sobre o conhecimento ofertado. Estamos rodeados por uma diversidade na cultura e na vida humana, o que nos distingue um dos outros e que toda esta diversidade e experiência nos trazem significados e mudanças, estamos sempre evoluindo, o conhecimento do passado é fundamental para o presente e para o futuro, e que neste futuro ainda virá mais produção do conhecimento.
A escola como fonte distribuidora de conhecimento é composta por seus educadores, dirigentes, serviços gerais, alunos, pais que fazem a escola caminhar com o PPP, saberes e experiências vividas por ambos que ajudam na sua organização do meio escolar.
As diferenças existentes em cada indivíduo é o que faz crescer os processos culturais, o professor muitas vezes se fecha ao conteúdo do material didático, do currículo, e não permite o diálogo e do pensamento alternativos muitas vezes gerados pelos alunos, isto é uma forma de curiosidade, e que gera busca por mais conhecimento e convívio respeitando o pensamento do próximo. A educação faz parte da geração e do preparo do homem e da mulher na sociedade, onde sempre deve existir uma preparação, um ensinamento quanto ao cuidado e respeito à vida. Assim como a escola deve se adequar ao ambiente social que está localizada e também dos alunos que a freqüentam, pois conhecimento, teórico e prático deve caminhar junto, e a sensibilidade humana deve estar aberta para a reflexão dos saberes que os livros e a vida nos ensinam.
Assim como nossa vida existe um passado, que faz parte de nossa historia, dentro da organização escolar existe dois pontos importantes, o currículo e a avaliação, que com o passar do tempo foram sendo modificadas e alteradas, não deixando de lado toda historia já percorrida, mais tendo novas visões, currículo é tido como conjunto de conteúdos que abrangem uma determinada área a ser estudado, este pensamento é influenciado pelos administradores, sendo este organizado com base na visão funcionalista, modelo tecnicista. Esta forma de pensar foi criticado começando a ocupar espaços privilegiados nas analises de educadores, sendo a ênfase no processo de aprendizado, deixando o “como” e indo para o “por que e para que” os conteúdos serem aplicados.
A avaliação é necessária para ver como anda o processo de ensino aprendizado, avaliando os educadores e educandos, porem ela é sistemática e intelectual. No século XX, estava relacionada como uma das etapas dos planejamentos curricular, na visão tecnicista avaliar é medir o alcance dos resultados , podemos conotar como um julgamento, pelas criticas a este métodos atualmente a visão de avaliação é estar a serviço de uma pratica docente inclusiva, como instrumentos para identificar novos rumos, devendo promover a expressão critica do sujeitos em todas as atividades.
Dentro desta estrutura de organização encontra-se a regulamentação, através do “PPP” Projeto Político Pedagógico, que é composto por plano de governo, compromissos públicos, princípios éticos, planejamento das ações e planos de trabalho das equipes. Ele manifesta-se em todo o conjunto de atividades escolar, contribui para a organização das atividades, articulando teoria e prática como dimensões de uma mesma unidade pedagógica materializando a organização escolar em uma reflexão conjunta. Toda escola deve elaborar seu Projeto Político-Pedagógico e sua concretização, necessita acontecer de uma maneira compartilhada, pois para que seu planejamento seja coerente, suas formulações devem ser construídas pelo coletivo dos sujeitos, pois ele representa uma oportunidade para que este coletivo tome sua escola nas mãos, definindo seu papel estratégico na educação das crianças e jovens, organizando suas ações e visando atingir os objetivos que se propõem, sem deixar de ser orientado pelo conjunto complexo das diretrizes tecidas em processo para a efetivação da gestão do cuidado na educação.
O Projeto Político-Pedagógico é um processo contínuo, nasce de nossas ações, das relações instituídas, se renova, se refaz, se movimenta, dança conforme as exigências da realidade em que a instituição está inserida, ele é intencional de maneira alguma pode deixar-se cair na utopia, pois esta inserido no contexto da gestão democrática da escola.
Não podemos deixar de comentar um pouco sobre a gestão democrática da escola, como o próprio nome já diz se faz em conjunto com aqueles que fazem parte da escola, o que não se limita somente aos profissionais da educação, mais aos alunos e a sociedade em que a escola está inserida. A Gestão deve cumprir seus deveres e obrigações quanto ao sistema educacional, valorizar e manter a qualidade de ensino, o projeto pedagógico.
A gestão democrática deve também se preocupar com a participação da comunidade, permitir a participação dos pais, alunos e lideranças do local onde a escola está situada, abrindo as portas da escola para estes. Uma boa gestão democrática construída com a participação de todos desenvolve saberes, ajuda nas questões de necessidade da sua comunidade, desenvolve melhor o trabalho em equipe, resolve problemas com mais facilidade, pois está cercada de soluções.
ANA, JUSSIANE, LEIMAR E RENATA.
A escola e sua organização política e pedagógica.

A escola é composta por diversos parâmetros, currículo, avaliação, projeto político pedagógico e gestão democrática. Sãos estes meios que fazem parte de toda escola, dando estrutura, organização e visão nos processos que determinam o processo escolar.
O currículo se forma no conjunto das disciplinas que abrangem a Educação básica. O currículo trás conhecimentos e objetivos pré estabelecidos que devem ser repassados aos alunos por meio do professor que tem como função transferir o ensino e a aprendizagem. É organizado com base na visão funcionalista da escola, objetivando o atendimento das necessidades de mercado. O modelo tecno-linear, ou tecnicista visa a pedagogia da eficiência e da produtividade, que defende o processo educativo tornando-o mais objetivo e operacional. Mais as escolas se modificaram e o com o passar dos anos, o currículo passou por mudanças, dando lugar a uma compreensão que tem por objetivo o ensino e a aprendizagem.
Os PCN’s são os parâmetros curriculares nacionais, sendo o conjunto de documentos encaminhados pelo Ministério da Educação, seguindo as diretrizes do artigo 9. Indicam a organização curricular de forma integrada.
O currículo é tudo o que se passa na escola, afeta de todos os meios, no ensinar e no aprender, e sem dúvida na construção do saber. E é através da avaliação que os educadores sabem o quanto foi absorvido (pelos alunos) do conhecimento que foi transmitido.
O Processo Político Pedagógico também faz parte da escola, fazendo parte da organização escolar. A gestão escolar se faz através do processo político e pedagógico, das pessoas que participam da sua elaboração e prática. E que a elaboração e cumprimento do mesmo devem ser seguidos com respeito às decisões coletivas. O Processo Político Pedagógico é composto por plano de governo, compromissos públicos, princípios éticos, planejamento das ações e planos de trabalho das equipes. Através disso é que a escola estará disposta a construir um ambiente com espaço para melhorias em algo que está errado e que este processo deve ser feito sempre com muito cuidado, para que a escola construa uma cultura democrática e que garanta o processo de aprendizagem eficaz.
A Gestão Democrática da escola também se faz no cuidado para assim definir a organização escolar, participa deste processo os educadores, equipe dirigente e pedagógica, técnica, serviços gerais, familiares. E é importantíssima a participação de todos nesta construção. A Escola tem como objetivo crias este espaço democrático no seu ambiente, construindo assim um espaço onde o aprendizado político e sociável de conhecimentos fundamentais para preparar os educandos à sociedade, construindo dentro de cada um deles a responsabilidade de seus deveres como homens e mulheres.
A Escola pode ser organizada de forma democrática, onde existe participação de ambos, onde se abra um espaço para a participação do Grêmio Estudantil, Conselho da escola, APM, e que as opiniões do mesmo seja respeitada, pois assim se faz democracia. A escola também pode ser autoritária, onde a participação externa não é permitida.
A Escola é composta por vários níveis de ensino, educação infantil, fundamental, ensino médio e às vezes também pela educação de jovens e adultos o EJA, o que faz da escola uma mini sociedade e para se conviver nela é preciso existir regras e decisões em conjunto para que exista a convivência dentro e fora dela.
Há de haver educação para a vida, onde a experiência de ambos que compõe a escola sirva também como lição.
Leimar Michele Puton
A GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA

Trata-se aqui questões que abordam a gestão democrática da escola em que abrange as práticas curriculares e avaliativas que marcam o cotidiano das escolas brasileiras, a importância do projeto político pedagógico na organização escolar e proposta de organização escolar pautada na gestão democrática da escola.
Em primeiro lugar, para compreender esta gestão democrática deve-se entender o conceito de currículo escolar que é uma das dimensões da escola. No currículo escolar encontra-se uma diversidade de conteúdos tratando das disciplinas mostrando as experiências escolares de aprendizagem, ou seja, trata de planos de estudos e de programas de ensino, no qual é organizado com base na visão funcionalista da escola e esses conteúdos devem ser passados pelo professor aos estudantes. A esse currículo também pode-se atribuir o conceito de modelo tecnicista, pois é baseado na reordenação do processo educativo.
Com o passar dos anos a escola vem sofrendo mudanças que consequentemente modifica o currículo escolar. Muitos teóricos criticavam o modelo tecnicista, entretanto, a partir de 1980 educadores passam a analisar esse modelo com outros olhos compreendendo que a organização curricular privilegia o ensino e a aprendizagem como processo, refletindo acerca das implicações sociais, políticas, econômicas e culturais sobre o currículo escolar, além de suas maiores implicações.
Os currículos direcionados para a Educação Básica são implementados em documentos encaminhados pelo Ministério da Educação com orientações e diretrizes para a organização curricular de forma integrada promovendo a unidade das disciplinas que o compõem. Assim, essa integração busca a interconexão entre diferentes conteúdos de disciplinas distintas, com o fim de analisar um problema ou tema sob o ponto de vista que abrange as outras áreas do conhecimento.
Contudo, se o currículo é tudo o que acontece na escola, logo isso é analisado através de uma avaliação feita pelos membros escolares no processo ensino-aprendizagem, onde é através dessa avaliação que se pode chegar a conclusão se as metas propostas do projeto pedagógico foram alcançadas ou não. Assim a avaliação é algo que está muito presente na experiência cotidiana escolar sendo intencional e sistemática. E da mesma forma como o currículo sofre mudanças, a avaliação também está sujeita a essas modificações, pois a maneira como é efetivada a avaliação na escola se relaciona à concepção teórica que orienta a organização curricular. Mas essa mudança não ocorre totalmente, como o processo é lento algumas maneiras de avaliar continuam sendo executadas ata hoje, por exemplo, avaliações por meio de provas ou testes com questões de múltipla escola, cruzar respostas corretas, escrever a resposta etc.
Com uma visão mais geral a avaliação julga a classificação do aluno frente ao alcance ou não dos objetivos educacionais. A reprovação de um aluno significa que ele não foi capaz de alcançar seus objetivos e nem obter o conhecimento suficiente para passar de ano, isso é um modelo classificatório de avaliar. Esse tipo de avaliação requer maior rigorosidade, ou seja, tem que levar em conta o contexto social em que o aluno está inserido. Para romper com a avaliação classificatória, é necessário romper com o modelo de sociedade e com a organização escolar que o traduz. Dessa maneira, pode-se observar que não há uma regra para avaliar, mas não pode esquecer que a avaliação relacionada com a organização da escola.
Contudo, não se pode tratar da organização escolar sem levar em conta o Projeto Político-Pedagógico (PPP) que está presente em qualquer escola, pois ele contribui para a organização das atividades escolares, articulando teoria e prática como dimensões de uma mesma unidade pedagógica materializando a organização escolar.
Cada escola tem que elaborar seu Projeto Político-Pedagógico e sua execução tem que ser de modo compartilhado com a comunidade. O projeto representa a oportunidade de a direção, a coordenação pedagógica, os professores e a comunidade, tomarem sua escola nas mãos, definir seu papel estratégico na educação das crianças e jovens, organizar suas ações, visando atingir os objetivos que se propõem obedecendo sempre conjunto complexo das diretrizes tecidas em processo para a efetivação da gestão do cuidado na educação. O Projeto Político-Pedagógico é um processo contínuo, nasce do coletivo, se renova, se refaz, se movimenta, dança conforme as exigências da realidade em que a instituição está inserida, pois isso esse projeto é sempre intencional.
Como o Projeto Político-Pedagógico é algo que é formado em coletividade para concretizá-lo é necessário que a escola e os sujeitos que a constituem saiam do isolamento, pois para que seu planejamento seja coerente suas formulações devem ser construídas pelo coletivo dos sujeitos.
Visto que a organização do trabalho pedagógico não é uma tarefa fácil devido ao trabalho coletivo, ele é muito importante numa gestão democrática escolar. Essa gestão é de extrema importância, na medida em que desejamos uma escola que atenda às atuais exigências da vida social: formar cidadãos, oferecendo, ainda, a possibilidade de apreensão de competências e habilidades necessárias e facilitadoras da inserção social e é responsável pela política escolar que cria alternativas coletivas para que as crianças e jovens aprendam a conviver coletivamente fazendo com que a escola tenha uma boa qualidade e que proporcione sociabilidade e socialização de conhecimentos fundamentais para situar e integrar os educandos à sociedade. Lembrando que a educação é um instrumento primordial que viabiliza a prática da gestão democrática, porém a escola não é a única instituição de nossa sociedade que tem a função de educar para a cidadania. Além disso, proporcionar um melhor conhecimento dos objetivos e metas, da estrutura organizacional e de sua dinâmica das relações da escola com a comunidade, favorece uma aproximação maior entre professores, alunos e pais. Também a democratização deve garantir acesso e estratégias para que ocorra a permanência dos alunos na escola, tendo como horizonte a universalização do ensino para toda a população, bem como o debate sobre a qualidade social dessa educação.
A escola pode ser aberta à participação da comunidade escolar ou a escola pode não incentivar a participação, isso recebe o nome de escola democrática e/ou autoritária. As escolas entre si possuem suas similaridades em relação as estruturas de administrações hierárquicas e burocráticas, assim como as visões funcionalista, estruturalista e também a visão reprodutivista, seguindo assim práticas autoritárias. A democracia, nesses casos, nomeia formas legais e institucionalizadas que funcionam como rótulo. Contudo, essas escolas podem ter espaços para a participação de famílias e estudantes, como Associação de Pais e Professores, o Conselho de Escola e o Grêmio Estudantil, na formulação de políticas educacionais, no planejamento, na tomada de decisões, na definição do uso de recursos e necessidades de investimento, na execução das deliberações coletivas, nos momentos de avaliação da escola e da política educacional. Porém, a participação nesses espaços não é incentivada e algumas tomadas de decisões não são levados em conta.
Uma escola não funciona perfeitamente como se pensa, pois ela composta por varias pessoas que tem diversas opiniões, singularidades, culturas. Logo com isso, é necessário aprender a conviver em coletividade para que os ensinamentos e aprendizagens tenham um resultado positivo. Sua gestão é administrativa e pedagógica uma vez que se faz necessário uma organização didática e pedagógica que leve em conta a pluralidade de sentidos, vozes, ritmos e tempos que convivem cotidianamente no espaço escolar.
Postado por Ana Paula Buratto
14 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
SÍNTESE
ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
Em nossa realidade a escola é um instrumento para regulação, produção e distribuição de conhecimento, organizada tanto estruturalmente (fisicamente), e em hierarquias profissionais (pelas funções que exerce), um lugar onde se expande a relação com os demais seres humanos, não existe maneira de separar o individuo de suas experiências vivenciadas no decorrer de seus anos, sendo que assim como na vida não se faz substituição mecânica do velho pelo novo, pois o passado e o futuro são partes do presente, seguindo esta linha de pensamento a escola também tem uma historia, resulta da produção cultural humana, as pessoas que fazem parte de seu contexto vêm para o ambiente escolar com uma “bagagem”, que precisa ser respeitada e compreendida.
Porem para ocorrer esta organização dentro das escolas foi criado alguns pontos que servem como norteadores, exemplo, os currículos, conteúdos a serem transmitidos para os estudantes no decorrer do curso. Existe duas maneiras de compreender, uma pela visão administração cientifica, chamado tecnicista, esta visão foi modificada para visão critica dando lugar a compreensão de que a escola que privilegia o ensino e a aprendizagem como um processo, com uma visão menos estratificada do saber, tornando parte dele o que ocorre na escola, que afeta a dinâmica de ensinar e aprender.
Outro mecanismo é a avaliação, intencional e sistemática, sendo por meio dessa ferramenta que ocorre a avaliação para que educadores e educando orientar se alcançaram ou não as metas propostas, assim como o currículo existe uma historia de avaliação, que com o passar do tempo vem se modificando, pois a avaliação deve promover a expressão critica do sujeito. Dentro desta estrutura de organização encontra-se a regulamentação, através do “PPP” Projeto Político Pedagógico, materializando a organização escolar, reflexão conjunta, podendo ser alterado conforme as necessidades do educador, educando, família e a sociedade, este projeto nasce de nossas ações, das relações instituídas, porem precisa-se tomar cuidado com que este projeto não seja apenas uma utopia, ou permaneça apenas na teoria institucional, precisa ser colocado na pratica e alterado conforme a necessidade.
A escola precisa ser um local democrático, de socialização, ampliando a participação dos autores envolvidos como, professores, equipe pedagógica, equipe técnica, serviços gerais, família e a comunidade em que a escola esta inserida, respeitando as diferenças que nela existe.
O ato de ensinar e aprender torna-se mais significativo quando desperta desejos e prazeres, o conhecimento seduz quando encontra sentido no existir de cada um deles, saberes e experiências vividas multiplicam as possibilidades de transito dos indivíduos nas relações de ensino aprendizado que tomam corpo no ambiente escolar.
RENATA BUGANÇA SCHELEDER 0908187
Em nossa realidade a escola é um instrumento para regulação, produção e distribuição de conhecimento, organizada tanto estruturalmente (fisicamente), e em hierarquias profissionais (pelas funções que exerce), um lugar onde se expande a relação com os demais seres humanos, não existe maneira de separar o individuo de suas experiências vivenciadas no decorrer de seus anos, sendo que assim como na vida não se faz substituição mecânica do velho pelo novo, pois o passado e o futuro são partes do presente, seguindo esta linha de pensamento a escola também tem uma historia, resulta da produção cultural humana, as pessoas que fazem parte de seu contexto vêm para o ambiente escolar com uma “bagagem”, que precisa ser respeitada e compreendida.
Porem para ocorrer esta organização dentro das escolas foi criado alguns pontos que servem como norteadores, exemplo, os currículos, conteúdos a serem transmitidos para os estudantes no decorrer do curso. Existe duas maneiras de compreender, uma pela visão administração cientifica, chamado tecnicista, esta visão foi modificada para visão critica dando lugar a compreensão de que a escola que privilegia o ensino e a aprendizagem como um processo, com uma visão menos estratificada do saber, tornando parte dele o que ocorre na escola, que afeta a dinâmica de ensinar e aprender.
Outro mecanismo é a avaliação, intencional e sistemática, sendo por meio dessa ferramenta que ocorre a avaliação para que educadores e educando orientar se alcançaram ou não as metas propostas, assim como o currículo existe uma historia de avaliação, que com o passar do tempo vem se modificando, pois a avaliação deve promover a expressão critica do sujeito. Dentro desta estrutura de organização encontra-se a regulamentação, através do “PPP” Projeto Político Pedagógico, materializando a organização escolar, reflexão conjunta, podendo ser alterado conforme as necessidades do educador, educando, família e a sociedade, este projeto nasce de nossas ações, das relações instituídas, porem precisa-se tomar cuidado com que este projeto não seja apenas uma utopia, ou permaneça apenas na teoria institucional, precisa ser colocado na pratica e alterado conforme a necessidade.
A escola precisa ser um local democrático, de socialização, ampliando a participação dos autores envolvidos como, professores, equipe pedagógica, equipe técnica, serviços gerais, família e a comunidade em que a escola esta inserida, respeitando as diferenças que nela existe.
O ato de ensinar e aprender torna-se mais significativo quando desperta desejos e prazeres, o conhecimento seduz quando encontra sentido no existir de cada um deles, saberes e experiências vividas multiplicam as possibilidades de transito dos indivíduos nas relações de ensino aprendizado que tomam corpo no ambiente escolar.
RENATA BUGANÇA SCHELEDER 0908187
O Cotidiano da Organização Escolar
O texto busca a reflexão sobre as práticas curriculares e avaliativas que marcam o cotidiano da escola, abordando a característica tecnicista e criticas do currículo, os PCNs, a importância do Projeto Político Pedagógico e a proposta de gestão democrática da escola, a fim de compreender a ação que ocorre no cotidiano da organização escolar.
Entende-se que a visão tecnicista do currículo sofreu influência dos estudos da área de administração de empresas que foram orientados pelos princípios da administração científica, proposta por Frederick Taylor, onde o modelo do currículo era organizado na função funcionalista da escola e seus objetivos definidos previamente, com estudos focados a atender as necessidades do mercado de trabalho, sendo o estudante um simples receptor do conteúdo transmitido pelo professor e o livro didático, conteúdo este que era tomado como verdade absoluta.
Ao longo dos anos o modo de compreender a escola se modificou, modificando também a concepção de modelo de currículo, onde as críticas com base na teoria marxista ganharam vantagem nas análises de educadores e pesquisadores da área. Abriu-se assim um espaço para a reflexão do currículo escolar, no que diz respeito as suas implicações sociais, políticas, econômicas e culturais. Consequentemente ocorreu uma perda de ênfase nos objetivos e resultados previamente definidos dando privilegio ao processo de aprendizagem, que resultou em um trabalho democrático, coletivo, ético e compromissado.
A nova LDBEN (Lei n 9394/96) artigo 9, atribui os parâmetros curriculares Nacionais conhecidos como PCNs, no que diz respeito aos currículos para a educação básica. Os PCNs indicam uma organização curricular que busca promover à unidade das disciplinas que a compõe, a fim de analisar um tema abrangendo o ponto de vista de outras áreas do conhecimento, dando importância à avaliação que neste processo de ensino e aprendizagem, é de grande valia como função que busca apreender a dinâmica e a intensidade da relação aprender-ensinar.
Como articulador da organização da escola, contamos com O projeto Político-pedagógico, que é um planejamento de trabalho participativo, estando presente em qualquer escola, devendo atender as necessidades de aprendizagem locais e estimular a críticidade. O PPP manifesta-se em todo o conjunto de atividades escolar, sendo assim ele nasce de nossas ações que podem vir a transformar-lo ou conservar-lo diante a todas as relações que cercam a escola, se encontrando no contexto da gestão democrática da escola.
A proposta de organização escolar pautada na gestão democrática da escola amplia a participação de todos aqueles que fazem parte de seu cotidiano. Na gestão democrática deve haver a reunião de esforços coletivos para os fins da educação, a escola deve cumprir o papel de socialização integrando os estudantes a sociedade, de modo a torná-los cidadãos, praticando e realizando sua democracia, não a deixando apenas em seu organograma.
A escola sendo composta de um extenso histórico cultural das pessoas que dela fazem parte necessita de uma organização didática e pedagógica que levem em conta a pluralidade de sentidos, vozes, ritmos e tempos que convivem neste espaço escolar, por isso a gestão democrática propõe sobre o currículo e a avaliação, um ambiente favorável à criação de novos mundos e olhares que buscam explorar os conteúdos em toda sua amplitude.
JUSSIANI MARQUEZOTTI RAMOS
Entende-se que a visão tecnicista do currículo sofreu influência dos estudos da área de administração de empresas que foram orientados pelos princípios da administração científica, proposta por Frederick Taylor, onde o modelo do currículo era organizado na função funcionalista da escola e seus objetivos definidos previamente, com estudos focados a atender as necessidades do mercado de trabalho, sendo o estudante um simples receptor do conteúdo transmitido pelo professor e o livro didático, conteúdo este que era tomado como verdade absoluta.
Ao longo dos anos o modo de compreender a escola se modificou, modificando também a concepção de modelo de currículo, onde as críticas com base na teoria marxista ganharam vantagem nas análises de educadores e pesquisadores da área. Abriu-se assim um espaço para a reflexão do currículo escolar, no que diz respeito as suas implicações sociais, políticas, econômicas e culturais. Consequentemente ocorreu uma perda de ênfase nos objetivos e resultados previamente definidos dando privilegio ao processo de aprendizagem, que resultou em um trabalho democrático, coletivo, ético e compromissado.
A nova LDBEN (Lei n 9394/96) artigo 9, atribui os parâmetros curriculares Nacionais conhecidos como PCNs, no que diz respeito aos currículos para a educação básica. Os PCNs indicam uma organização curricular que busca promover à unidade das disciplinas que a compõe, a fim de analisar um tema abrangendo o ponto de vista de outras áreas do conhecimento, dando importância à avaliação que neste processo de ensino e aprendizagem, é de grande valia como função que busca apreender a dinâmica e a intensidade da relação aprender-ensinar.
Como articulador da organização da escola, contamos com O projeto Político-pedagógico, que é um planejamento de trabalho participativo, estando presente em qualquer escola, devendo atender as necessidades de aprendizagem locais e estimular a críticidade. O PPP manifesta-se em todo o conjunto de atividades escolar, sendo assim ele nasce de nossas ações que podem vir a transformar-lo ou conservar-lo diante a todas as relações que cercam a escola, se encontrando no contexto da gestão democrática da escola.
A proposta de organização escolar pautada na gestão democrática da escola amplia a participação de todos aqueles que fazem parte de seu cotidiano. Na gestão democrática deve haver a reunião de esforços coletivos para os fins da educação, a escola deve cumprir o papel de socialização integrando os estudantes a sociedade, de modo a torná-los cidadãos, praticando e realizando sua democracia, não a deixando apenas em seu organograma.
A escola sendo composta de um extenso histórico cultural das pessoas que dela fazem parte necessita de uma organização didática e pedagógica que levem em conta a pluralidade de sentidos, vozes, ritmos e tempos que convivem neste espaço escolar, por isso a gestão democrática propõe sobre o currículo e a avaliação, um ambiente favorável à criação de novos mundos e olhares que buscam explorar os conteúdos em toda sua amplitude.
JUSSIANI MARQUEZOTTI RAMOS
segunda-feira, 15 de março de 2010
Síntese Coletiva
Chamamos de cultura escolar os elementos que fazem as semelhanças entres as instituições de ensino e da finalidade de educação. A cultura escolar está tão presente que às vezes torna-se difícil, propor, aceitar e materializar ações que tragam mudanças significativas à escola.
Mesmo tendo vários elementos de proximidade as escolas se diferenciam em muitos aspectos. Chamamos essas diferenças de cultura da escola. Essa denominação compreende o cotidiano do estabelecimento de ensino e a multiplicidade de sentido que resulta em três dimensões, a da cultura escolar e das políticas de gestão escolar, a dimensão da cultura do local onde a escola esta situada e a dimensão da subjetividade dos atores. Compreendendo a organização escolar, encontra-se entrelaces entre as três dimensões que mesmo nem a priori traduz a singularidade do estabelecimento de ensino.
Para a compreensão dos por quês e os para quês da educação escolar, temos matrizes teóricas de diferentes frentes. Na teoria de Durkheim a escola e a sociedade se assemelham a um organismo vivo, onde cada órgão tem que desempenhar bem seu papel para que o organismo viva. Modo funcionalista de definir a escola. Para weber a burocracia é sinônimo de organização, o formalismo na comunicação, a exigência de normas, a impessoalidade nas relações e etc. representam uma estrutura hierárquica de autoridade na organização. Onde o desempenho só é atingido pela divisão metódica do trabalho. Sendo assim as teorias funcionalistas e materialistas se completam. Em contraponto a essas visões, exista a chamada visão reprodutivista ou cri tico que recebe essa denominação por criticara as teorias conversadoras e afirmar, com base na teoria de Marx que a escola tem um papel fundamental á reprodução da ideologia burguesa, desmistificando a imagem da educação como um fator determinante de equalização e de mobilidade social.
Uma outra maneira de pensar a escola é vê-la como um lugar de luta e resistência das formas dominantes de organizar a sociedade. As chamadas pedagogias critica e da resistência são partes de um conjunto de criticas construídas em torno, principalmente das teorias da reprodução social. Dentro desse parâmetro podemos citas os autores Henry Giroux e Michel Appel. Eles vêem a escola como uma instituição inserida na sociedade capitalista e que, como tal, contem em seu interior as mesmas determinações e contradições encontradas na sociedade e em suas instituições.
A ainda uma outra concepção que identifica a escola como um espaço sociocultural. Reconhecendo os múltiplos sentidos presentes no cotidiano escolar, frutos das interações que ocorrem entre os diferentes atores, cada um deles com interesses, experiências e maneiras diversas de olhar o mundo. Sem esquecer de que a escola esta inserida em um contexto sociocultural maior, portanto essa identidade que cada estabelecimento de ensino constrói para si é constituída com base na combinação de varias dimensões: da instituição, do cotidiano, do contexto, da arquitetura.
Cada período histórico identifica a existência de diferentes finalidades para escola, por exemplo: No período que inicia os séculos VII e VIII da Era Cristã que termina no fim do século XIV, a escola tinha como finalidade exclusiva a transmissão da doutrina crista. No período clássico tinha o objetivo de socialização do individuo. Essas finalidades não se esgotaram com o fim de cada um desses e de outros períodos da historia elas tem extensão em outros períodos e ainda hoje impregnam nosso imaginário sobre as finalidades da escola.
No Brasil o processo de estudo superior é muito recente. No período do império houve tentativas de se legislar sobre a educação. A educação primaria se tornou regular em 1827. Em 1934 definitivamente a educação foi incluída como direito do cidadão, gratuita e obrigatória, sendo garantido os recursos públicos para financiá-la. Nessa mesma década, foi criado o Ministério de Educação e Saúde Publica e inaugurou-se o Conselho Nacional de Educação.
Ana Paula Buratto
Renata Scheleder
Leimar Michele Puton
Jussiani Marquezotti Ramos
Mesmo tendo vários elementos de proximidade as escolas se diferenciam em muitos aspectos. Chamamos essas diferenças de cultura da escola. Essa denominação compreende o cotidiano do estabelecimento de ensino e a multiplicidade de sentido que resulta em três dimensões, a da cultura escolar e das políticas de gestão escolar, a dimensão da cultura do local onde a escola esta situada e a dimensão da subjetividade dos atores. Compreendendo a organização escolar, encontra-se entrelaces entre as três dimensões que mesmo nem a priori traduz a singularidade do estabelecimento de ensino.
Para a compreensão dos por quês e os para quês da educação escolar, temos matrizes teóricas de diferentes frentes. Na teoria de Durkheim a escola e a sociedade se assemelham a um organismo vivo, onde cada órgão tem que desempenhar bem seu papel para que o organismo viva. Modo funcionalista de definir a escola. Para weber a burocracia é sinônimo de organização, o formalismo na comunicação, a exigência de normas, a impessoalidade nas relações e etc. representam uma estrutura hierárquica de autoridade na organização. Onde o desempenho só é atingido pela divisão metódica do trabalho. Sendo assim as teorias funcionalistas e materialistas se completam. Em contraponto a essas visões, exista a chamada visão reprodutivista ou cri tico que recebe essa denominação por criticara as teorias conversadoras e afirmar, com base na teoria de Marx que a escola tem um papel fundamental á reprodução da ideologia burguesa, desmistificando a imagem da educação como um fator determinante de equalização e de mobilidade social.
Uma outra maneira de pensar a escola é vê-la como um lugar de luta e resistência das formas dominantes de organizar a sociedade. As chamadas pedagogias critica e da resistência são partes de um conjunto de criticas construídas em torno, principalmente das teorias da reprodução social. Dentro desse parâmetro podemos citas os autores Henry Giroux e Michel Appel. Eles vêem a escola como uma instituição inserida na sociedade capitalista e que, como tal, contem em seu interior as mesmas determinações e contradições encontradas na sociedade e em suas instituições.
A ainda uma outra concepção que identifica a escola como um espaço sociocultural. Reconhecendo os múltiplos sentidos presentes no cotidiano escolar, frutos das interações que ocorrem entre os diferentes atores, cada um deles com interesses, experiências e maneiras diversas de olhar o mundo. Sem esquecer de que a escola esta inserida em um contexto sociocultural maior, portanto essa identidade que cada estabelecimento de ensino constrói para si é constituída com base na combinação de varias dimensões: da instituição, do cotidiano, do contexto, da arquitetura.
Cada período histórico identifica a existência de diferentes finalidades para escola, por exemplo: No período que inicia os séculos VII e VIII da Era Cristã que termina no fim do século XIV, a escola tinha como finalidade exclusiva a transmissão da doutrina crista. No período clássico tinha o objetivo de socialização do individuo. Essas finalidades não se esgotaram com o fim de cada um desses e de outros períodos da historia elas tem extensão em outros períodos e ainda hoje impregnam nosso imaginário sobre as finalidades da escola.
No Brasil o processo de estudo superior é muito recente. No período do império houve tentativas de se legislar sobre a educação. A educação primaria se tornou regular em 1827. Em 1934 definitivamente a educação foi incluída como direito do cidadão, gratuita e obrigatória, sendo garantido os recursos públicos para financiá-la. Nessa mesma década, foi criado o Ministério de Educação e Saúde Publica e inaugurou-se o Conselho Nacional de Educação.
Ana Paula Buratto
Renata Scheleder
Leimar Michele Puton
Jussiani Marquezotti Ramos
sexta-feira, 12 de março de 2010
Cultura escolar e Cultura da escola
Os conceitos de Cultura Escolar e Cultura da Escola são de grande importância para compreender como se precede o estabele¬cimento de ensino e como este é formado cotidiana¬mente, em razão das interações sociais e afetivas que ocor¬rem no interior das escolas.
A primeira diz respeito a similitude, ou seja, todas as escolas se parecem, pois têm mais elementos que as assemelham do que as diferenciam, começando pela sua estrutura física, construiu-se em termos de concepções teóricas e políticas sobre a Instituição Escolar, as quais fazem parte do imaginário coletivo que tem com relação à configuração de seu conteúdo curricular e arquitetônico, e por essa compreensão é que se tem a imensa dificuldade em propor, aceitar e materializar ações que tragam mudanças significativas para esta Instituição, logo numa escola pode-se perceber claramente que cada um tem um dever a cumprir, seja diretor, professor ou aluno. Entretanto, para entender melhor essa concepção de cultura escolar é preciso identificar as matrizes teóricas das principais concepções construídas sobre a função da escola e refletir sobre as permanências dessas concepções na Organização Escolar.
A Cultura da Escola, por sua vez, denomina-se a diferenciação, pois apesar de se parecerem, possuem elementos que as diferenciam entre si, isto é, os estabelecimentos de ensino possuem identidade própria que, portanto, se relaciona às singularidades que expressam identidades diferenciadas, isto é, apesar da escola parecer igual fisicamente e seguir praticamente as mesmas leis que a regem, sempre existe algo diferente que caracteriza essa escola. Portanto, a Cultura da Escola compreende o cotidiano do estabelecimento de ensino, produzindo entrelaçamento de múltiplos fatores, entre eles a dimensão da cultura escolar, dimensão do contexto histórico, geográfico, social e cultural da população de seu entorno, além daqueles relacionados às subjetividades dos atores que dela fazem parte.
As diferentes perspectivas construídas sobre as finalidades da escolarização foram criadas de acordo com cada comunidade que participa da escola, sendo ela comunidade indígena, comunidade criada no interior da cidade e até mesmo nas cidades grandes. Essas perspectivas formam a compreensão que temos sobre o porquê e o para quê da educação escolar, os quais, no cotidiano da sua organização, entram em conflito e impõem limites ao seu projeto político e pedagógico. Assim, mesmo a escola tendo suas similaridades entre si, sempre vamos perceber as diferenças, pois cada escola tem sua cultura social.
A escola é um campo de visão que a identificam um espaço so¬ciocultural. Entretanto, quando se fala em diferenças, não se deve relacionar somente a escola, mas também ao modo de ensino em que ela oferece. Sabe-se que a educação é identificada por três grandes períodos, em que o primeiro, é a finalidade da escola ser voltava exclusivamente à transmissão do cristianismo, o segundo, em que a escola tinha como função a so¬cialização dos indivíduos, e o terceiro período, que ainda hoje vigora, denominado período tecnicista, dá-se início à universalização da escola e a finalidade da educação escolar se volta para a disseminação de saberes técnicos e científi¬cos. Porém, a universalização da escolarização no Brasil começou muito tarde comparada com outros paises, tornando-se necessária somente quando ocorreu a expansão industrial. Antigamente, a educação não era obrigatória, e os estudos acabavam cedo, os modos de ensino era diferente, mas atualmente a educação é incluída como direito do cidadão, gratuita e obriga¬tória.
Todas as escolas que freqüentei até hoje eram muito parecidas, tinham salas de aulas, banheiros, diretoria, espaço para recreação etc. Tive minhas experiências em escola particular até a 5ª série, lá as leis eram rigorosas, o uniforme, por exemplo, era obrigatório, tinha horário para entrar e sair. Depois resolvi mudar para a escola estadual, e lá observei algumas diferenças, começando pelo uso de uniformes, como nem todos tinham a condição de comprar um, não era obrigatório o uso. Entrava nas aulas a hora que quisesse, mas isso não significava que a escola era desorganizada. Logo após passei a estudar numa outra cidade, no qual pode perceber mais diferenças, pois essa diferença não ocorria somente de escolas particulares para estaduais, mas também de cada cidade. Nessas mudanças tive algumas dificuldades, entretanto isso não afetou o modo de aprender. Em seguida, vem a universidade, que também tem seu jeito particular de ensinar. Em toda essa trajetória, vi como as escolas são diferentes, cada uma com sua cultura, mas também vi suas semelhanças, em suas leis e estrutura.
Ana Paula Buratto
A primeira diz respeito a similitude, ou seja, todas as escolas se parecem, pois têm mais elementos que as assemelham do que as diferenciam, começando pela sua estrutura física, construiu-se em termos de concepções teóricas e políticas sobre a Instituição Escolar, as quais fazem parte do imaginário coletivo que tem com relação à configuração de seu conteúdo curricular e arquitetônico, e por essa compreensão é que se tem a imensa dificuldade em propor, aceitar e materializar ações que tragam mudanças significativas para esta Instituição, logo numa escola pode-se perceber claramente que cada um tem um dever a cumprir, seja diretor, professor ou aluno. Entretanto, para entender melhor essa concepção de cultura escolar é preciso identificar as matrizes teóricas das principais concepções construídas sobre a função da escola e refletir sobre as permanências dessas concepções na Organização Escolar.
A Cultura da Escola, por sua vez, denomina-se a diferenciação, pois apesar de se parecerem, possuem elementos que as diferenciam entre si, isto é, os estabelecimentos de ensino possuem identidade própria que, portanto, se relaciona às singularidades que expressam identidades diferenciadas, isto é, apesar da escola parecer igual fisicamente e seguir praticamente as mesmas leis que a regem, sempre existe algo diferente que caracteriza essa escola. Portanto, a Cultura da Escola compreende o cotidiano do estabelecimento de ensino, produzindo entrelaçamento de múltiplos fatores, entre eles a dimensão da cultura escolar, dimensão do contexto histórico, geográfico, social e cultural da população de seu entorno, além daqueles relacionados às subjetividades dos atores que dela fazem parte.
As diferentes perspectivas construídas sobre as finalidades da escolarização foram criadas de acordo com cada comunidade que participa da escola, sendo ela comunidade indígena, comunidade criada no interior da cidade e até mesmo nas cidades grandes. Essas perspectivas formam a compreensão que temos sobre o porquê e o para quê da educação escolar, os quais, no cotidiano da sua organização, entram em conflito e impõem limites ao seu projeto político e pedagógico. Assim, mesmo a escola tendo suas similaridades entre si, sempre vamos perceber as diferenças, pois cada escola tem sua cultura social.
A escola é um campo de visão que a identificam um espaço so¬ciocultural. Entretanto, quando se fala em diferenças, não se deve relacionar somente a escola, mas também ao modo de ensino em que ela oferece. Sabe-se que a educação é identificada por três grandes períodos, em que o primeiro, é a finalidade da escola ser voltava exclusivamente à transmissão do cristianismo, o segundo, em que a escola tinha como função a so¬cialização dos indivíduos, e o terceiro período, que ainda hoje vigora, denominado período tecnicista, dá-se início à universalização da escola e a finalidade da educação escolar se volta para a disseminação de saberes técnicos e científi¬cos. Porém, a universalização da escolarização no Brasil começou muito tarde comparada com outros paises, tornando-se necessária somente quando ocorreu a expansão industrial. Antigamente, a educação não era obrigatória, e os estudos acabavam cedo, os modos de ensino era diferente, mas atualmente a educação é incluída como direito do cidadão, gratuita e obriga¬tória.
Todas as escolas que freqüentei até hoje eram muito parecidas, tinham salas de aulas, banheiros, diretoria, espaço para recreação etc. Tive minhas experiências em escola particular até a 5ª série, lá as leis eram rigorosas, o uniforme, por exemplo, era obrigatório, tinha horário para entrar e sair. Depois resolvi mudar para a escola estadual, e lá observei algumas diferenças, começando pelo uso de uniformes, como nem todos tinham a condição de comprar um, não era obrigatório o uso. Entrava nas aulas a hora que quisesse, mas isso não significava que a escola era desorganizada. Logo após passei a estudar numa outra cidade, no qual pode perceber mais diferenças, pois essa diferença não ocorria somente de escolas particulares para estaduais, mas também de cada cidade. Nessas mudanças tive algumas dificuldades, entretanto isso não afetou o modo de aprender. Em seguida, vem a universidade, que também tem seu jeito particular de ensinar. Em toda essa trajetória, vi como as escolas são diferentes, cada uma com sua cultura, mas também vi suas semelhanças, em suas leis e estrutura.
Ana Paula Buratto
quinta-feira, 11 de março de 2010
Meu inicio na caminhada escolar iniciou muito cedo com 2 anos freqüentava uma creche particular em minha cidade, na qual por dois anos guardo relações de muito afeto e carinho, lembro-me que era em uma casa, onde as salas eram aconchegantes, havia muito brinquedos no chão, sala de televisão e berçário, porem era um lugar onde a prioridade era o cuidado, não o desenvolvimento motor da criança, os banheiros não eram adaptados e os profissionais eram sem especialização.
Após este período estudei em mais 3 colégios até o ensino médio, o ensino fundamental a escola era pequena, com salas e carteiras individuais, havia quadro e poucas salas de recurso, era utilizado material didático, havia uma quadra externa e um parque sem grama, sem areia, sem contato com natureza, o modelo aplicado nesta escola era tradicional o “B-A-BA”, havia uma diretora, uma coordenadora geral e uma secretaria, na sala haviam uma professora e uma auxiliar a cada duas turmas. No ensino médio a escola era diferente com grandes salas, multimídias, sala de recursos, laboratórios, cantina, estrutura pedagógica, secretarias, coordenação separada para cada turma e diretor geral, a tecnologia era muito diferenciada, tínhamos acesso a computadores, os boletins já eram eletrônicos e muitas informações eram não mais enviadas pelo papel e sim pelo computador (internet), os professores deste período deixaram grandes marcas, uma delas foi a minha decisão de ser professora também, passando a cursar pedagogia, porem não lembro de participar de interesse e decisões da escola, então a parte de organização escolar neste período ficou vago.
Hoje leciono em uma turma de 17 alunos, de 4 a 5 anos, e a estrutura onde trabalho é muito legal, temos sala com carteiras que possibilitam trabalhar em grupo e individual, parque grande, área verde, brinquedoteca, banheiros para cada faixa etária, cozinha para realizar culinária com as crianças, piscina, cinema e quadra de esporte, uma diretora para toda a escola , e coordenações são separadas, hoje temos 90 crianças e uma coordenadora, trabalhamos com reuniões semanais, onde o interesse é levar a criança a construir, então desde alfabeto, calendário , musicas , poesias e parlendas são construídas junto com eles, trabalhamos bastante o lúdico e através das brincadeiras obtemos aprendizado.
A interação com os pais é grande, eles têm acesso às salas, e num pequeno período conseguem visualizar a aula em casa através de um programa.
Realizando a relação da escola onde estudei para a qual estou trabalhando existe varias diferenças na organização estrutural e também pedagógica podendo perceber que os objetivos e métodos foram mudados, assim como a estrutura e a tecnologia, porem penso que as marcas deixadas pela escola podem afetar positivamente e negativamente, então a responsabilidade é muito grande, pois podemos influenciar fazendo com que seja um ambiente prazeroso ou obrigação.
RENATA SCHELEDER
Após este período estudei em mais 3 colégios até o ensino médio, o ensino fundamental a escola era pequena, com salas e carteiras individuais, havia quadro e poucas salas de recurso, era utilizado material didático, havia uma quadra externa e um parque sem grama, sem areia, sem contato com natureza, o modelo aplicado nesta escola era tradicional o “B-A-BA”, havia uma diretora, uma coordenadora geral e uma secretaria, na sala haviam uma professora e uma auxiliar a cada duas turmas. No ensino médio a escola era diferente com grandes salas, multimídias, sala de recursos, laboratórios, cantina, estrutura pedagógica, secretarias, coordenação separada para cada turma e diretor geral, a tecnologia era muito diferenciada, tínhamos acesso a computadores, os boletins já eram eletrônicos e muitas informações eram não mais enviadas pelo papel e sim pelo computador (internet), os professores deste período deixaram grandes marcas, uma delas foi a minha decisão de ser professora também, passando a cursar pedagogia, porem não lembro de participar de interesse e decisões da escola, então a parte de organização escolar neste período ficou vago.
Hoje leciono em uma turma de 17 alunos, de 4 a 5 anos, e a estrutura onde trabalho é muito legal, temos sala com carteiras que possibilitam trabalhar em grupo e individual, parque grande, área verde, brinquedoteca, banheiros para cada faixa etária, cozinha para realizar culinária com as crianças, piscina, cinema e quadra de esporte, uma diretora para toda a escola , e coordenações são separadas, hoje temos 90 crianças e uma coordenadora, trabalhamos com reuniões semanais, onde o interesse é levar a criança a construir, então desde alfabeto, calendário , musicas , poesias e parlendas são construídas junto com eles, trabalhamos bastante o lúdico e através das brincadeiras obtemos aprendizado.
A interação com os pais é grande, eles têm acesso às salas, e num pequeno período conseguem visualizar a aula em casa através de um programa.
Realizando a relação da escola onde estudei para a qual estou trabalhando existe varias diferenças na organização estrutural e também pedagógica podendo perceber que os objetivos e métodos foram mudados, assim como a estrutura e a tecnologia, porem penso que as marcas deixadas pela escola podem afetar positivamente e negativamente, então a responsabilidade é muito grande, pois podemos influenciar fazendo com que seja um ambiente prazeroso ou obrigação.
RENATA SCHELEDER
domingo, 7 de março de 2010
"Todas as escolas se parecem"
Inicialmente digo que “aparentemente, todas as escolas se parecem”, na minha experiência de aluna, desde o início, do primeiro contato com a escola observei um novo mundo por de trás daquela salinha minúscula que se chamava “sala de aula” havia carteiras e cadeiras um pouco velhas e desgastadas, um quadro negro, uma caixinha de giz, apagador e uma bela moça de jaleco, que me pegou pela mão e me fez descobrir um novo mundo, cheio de letras e conhecimentos, a partir daquele momento a escola faria parte da minha vida como estudante. Depois de alguns poucos anos mudei de escola, uma nova escola, com um enorme portão, muros altos todos pintados por alunos e muitas salas de aulas, uma do lado da outra, o espaço era pequeno para tantas salas que havia mais um andar para comportar mais salas. Desta vez a minha sala de aula tinha carteiras e cadeiras novinhas, era grande e espaçosa, o quadro negro também era enorme, havia também como na antiga giz e apagador e desta vez uma bela senhora com jaleco. Em ambas as escolas tudo era parecido, o caminho a ser percorrido por elas também era o mesmo, o de ensinar, de preencher todos aqueles alunos com conhecimento que quase nunca tem fim. O que se percebe é que praticamente todas as escolas são parecidas em suas estruturas físicas, algumas melhores cuidadas outras não, mais o que talvez tenha diferenciado a minha vivência nestas duas escolas citadas fora a convivência com a equipe profissional da mesma, na primeira havia contato apenas com a professora de sala, pouco me lembro do restante da equipe pedagógica e administrativa. Já na outra escola havia um maior contato com estes profissionais, desde o porteiro da escola até a diretora, que guardava meu nome com carinho e que volta e meia passeava pelo pátio na hora do recreio para conversar com os alunos, nesta segunda escola o ambiente era mais parecido com o familiar.
Leimar Michele Puton
Leimar Michele Puton
Experiências Escolares
Com base no livro texto, conclui-se que a escola é um lugar onde todas as formas de aprendizagem podem ser consideradas, pois participa de um processo social muito amplo, traz a educação como instrumento, atuando no processo de “distribuição” do conhecimento.
Minhas experiências escolares iniciam-se na minha capacitação em ler e escrever, me tornando apta a conviver em sociedade, me inteirar de outras e novas culturas, fazer cultura, me relacionar em grupo, pensar em grupo e ao mesmo tempo formar uma identidade própria, ampliando os métodos de processo do meu desenvolvimento. A escola com seus direitos e deveres deste a infância disciplina de forma qual o aluno consiga ter autonomia em sua disciplina e organização dentro e fora da sala de aula, me tornando uma cidadã desde os primeiros anos escolares.
Os objetivos escolares na formação de estudantes capacitados e aptos para uma sociedade que continua se desenvolvendo são os mesmo, conservando também suas políticas, sua cultura escolar e hierarquia. As diferenças se encontram na cultura individual de cada escola com sua geografia social, cultural seus educadores, educandos familiares e toda a população que se encontra em torno dela.
Jussiani Marquezotti Ramos
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Minhas experiências escolares iniciam-se na minha capacitação em ler e escrever, me tornando apta a conviver em sociedade, me inteirar de outras e novas culturas, fazer cultura, me relacionar em grupo, pensar em grupo e ao mesmo tempo formar uma identidade própria, ampliando os métodos de processo do meu desenvolvimento. A escola com seus direitos e deveres deste a infância disciplina de forma qual o aluno consiga ter autonomia em sua disciplina e organização dentro e fora da sala de aula, me tornando uma cidadã desde os primeiros anos escolares.
Os objetivos escolares na formação de estudantes capacitados e aptos para uma sociedade que continua se desenvolvendo são os mesmo, conservando também suas políticas, sua cultura escolar e hierarquia. As diferenças se encontram na cultura individual de cada escola com sua geografia social, cultural seus educadores, educandos familiares e toda a população que se encontra em torno dela.
Jussiani Marquezotti Ramos
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